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DboSource::execute() - COREphp1.3.21/cake/libs/model/datasources/dbo_source.php, line 266
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[main] - APP/webroot/index.php, line 86
Após ser artilheiro de um campeonato juvenil em 1997, o campo-grandense Marquinho Mato Grosso seguiu para o Guarani (SP), comandado pelo técnico Vadão, como uma grande promessa. Depois disso, foi para o Vasco da Gama, quando foi apontado como uma das grandes apostas do clube da colina no final da década. Após não vingar no Rio de Janeiro, o jogador passou três meses no Borussia Dortmund \"B\", da Alemanha.
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Após o período irregular na carreira, Marquinho enfim brilhou, mas em um país com pouca tradição no futebol. Em 2001, ele foi parar no Egue Noa, do Haiti. Lá, marcou 28 gols em 25 jogos, foi vice-campeão nacional e recebeu até o convite para se naturalizar haitiano e disputar as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002 defendendo a equipe caribenha, o que acabou não se concretizando.
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\"Houve aqueles problemas com as torres, no atentado de 11 de setembro, e eu fiquei com medo. Ofereceram-me 50 mil dólares para jogar na seleção, mas eu voltei pra cá\", lembra o jogador, que acabou retornando para jogar no Madureira (RJ).
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Hoje, ainda a procura de um clube, o atacante lembra com saudades do tempo em que era ídolo no caribe. \"Eu era muito considerado, tinha de tudo. Ganhava muito bem na época e morava em suíte-hotel e tinha motorista particular, além de segurança\", conta. \"Estou bastante triste com tudo que aconteceu lá, pois tenho muitos amigos\", finaliza.
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Após ser artilheiro de um campeonato juvenil em 1997, o campo-grandense Marquinho Mato Grosso seguiu para o Guarani (SP), comandado pelo técnico Vadão, como uma grande promessa. Depois disso, foi para o Vasco da Gama, quando foi apontado como uma das grandes apostas do clube da colina no final da década. Após não vingar no Rio de Janeiro, o jogador passou três meses no Borussia Dortmund "B", da Alemanha.
Após o período irregular na carreira, Marquinho enfim brilhou, mas em um país com pouca tradição no futebol. Em 2001, ele foi parar no Egue Noa, do Haiti. Lá, marcou 28 gols em 25 jogos, foi vice-campeão nacional e recebeu até o convite para se naturalizar haitiano e disputar as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002 defendendo a equipe caribenha, o que acabou não se concretizando.
"Houve aqueles problemas com as torres, no atentado de 11 de setembro, e eu fiquei com medo. Ofereceram-me 50 mil dólares para jogar na seleção, mas eu voltei pra cá", lembra o jogador, que acabou retornando para jogar no Madureira (RJ).
Hoje, ainda a procura de um clube, o atacante lembra com saudades do tempo em que era ídolo no caribe. "Eu era muito considerado, tinha de tudo. Ganhava muito bem na época e morava em suíte-hotel e tinha motorista particular, além de segurança", conta. "Estou bastante triste com tudo que aconteceu lá, pois tenho muitos amigos", finaliza.