"Desvalorização profissional, é isso o que eu sinto. Abri mão da WNBA (Liga de Basquete Americana), de um salário melhor para estar aqui, e até me emociona, porque me sinto desvalorizada (chora)" disse ela, emocionada.
"Mas esquece, eu jogaria até se fosse engessada. Joguei o Mundial com cobrança de público, de mídia, torci meu pé, me recuperei. Quando acabou o mundial eu pensei: chega. Se não tenho valor para estar aqui, não vou mais jogar pela Seleção", emendou ela, em entrevista à TV Globo.
A produção do programa entrou em contato com o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB). Sobre os salários, a CBB afirmou que vai pagar em duas parcelas. O pagamento não foi feito por falta de fluxo de caixa.
Sobre o seguro, Grego garantiu que Alessandra, jogadora que rompeu os ligamentos do ombro esquerdo durante o mundial, poderá fazer todos os exames necessários e a CBB vai se responsabilizar pelo tratamento caso seja preciso.
As atletas reclamam que ficaram sem o seguro prometido pela entidade. Nele, teriam direito de receber uma quantia caso se machucassem.