Vôlei | Da redação | 09/10/2004 12h12

Internacional de Vôlei define hoje os finalistas

Compartilhe:

Internacional de Vôlei define hoje os finalistas

Rexona/Ades x USC/Munster, às 14 horas (de MS), e Finasa/Osasco x MRV/Minas, às 16h, são as semifinais do Torneio Internacional de Vôlei Feminino, o Salonpas Cup, que serão disputadas, neste sábado, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP). Ambas as partidas terão transmissão da BandSports. As semifinais foram definidas nas três partidas realizadas nesta sexta-feira. Na abertura da sétima e última rodada, o Rexona/Ades derrotou o Finasa/Osasco por 3 sets a 1 e conquistou a liderança da fase classificatória. O USC/Münster mostrou que está motivado na competição e derrotou, na segunda partida da rodada, o Havana Club por 3 sets a 0 (parciais de 20-25, 12-25 e 15-25), em 56 minutos. O Havana veio com cinco atletas medalhas de bronze nas Olimpíadas de Atenas e venceu apenas uma das cinco partidas que disputou - e ganhou somente cinco sets em 17 que atuou. Para a ponta holandesa Alice Blom, do USC/Münster, é uma vitória estar nas semifinais. "Vencemos um super time cubano e não esperávamos esta facilidade. Acho que nosso bloqueio fez a diferença", disse. Para a partida deste sábado contra o MRV/Minas, Blom disse que seu time jogará para fazer a final. "Sabemos que não é fácil vencer um time brasileiro, em seu próprio país, mas vamos tentar fazer uma boa partida", disse. Na partida de fundo, o MRV/Minas garantiu o terceiro lugar (oito pontos, cinco jogos e três vitórias) com uma fácil vitória sobre o Club de Regatas Lima por 3 sets a 0 (16-25, 23-25 e 13-25). Nem mesmo o time de Rugby do Peru nas arquibancadas, o qual está disputando o Sul-Americano B, também no complexo esportivo do Ibirapuera, foi suficiente para incentivar as peruanas, que saem na lanterna da competição (cinco pontos) e sem nenhum set vencido. A levantadora Isabel disse no confronto com o Finasa/Osasco, neste sábado, será preciso melhorar a postura do time. Na partida que se enfrentaram no Salonpas pela fase inicial, o Finasa/Osasco venceu, usando o saque forte para desestabilizar o lento ataque do MRV. "Nosso time não tem um ataque tão rápido. Então precisamos melhorar o passe e não resumir o ataque às bolas altas", disse. A atacante Joycinha acha que o MRV/Minas tem de compensar a deficiência técnica, na comparação com o Finasa/Osasco, com mais garra. "Temos de nos superar e aí vale a garra mesmo".

VEJA MAIS
Compartilhe:

PARCEIROS