$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 19406, `canal_id` = 86, `titulo` = 'Piratas do Caribe sofrem avaria e holandeses continuam na frente', `manchete` = '', `texto` = '<P>O VO70 Piratas do Caribe americano, sob o comando de Paul Cayard, apresenta sérios problemas, e os barcos ABN Amro holandeses se mantêm à frente da frota na segunda etapa da Volvo Ocean Race -Volta ao Mundo com escalas- entre a Cidade do Cabo e Melbourne.</P>\r\n<P>No décimo dia de competição, o ABN Amro 1, do neozelandês Mike Sanderson, continua liderando com 210 milhas (389 km) de vantagem sobre o seu gêmeo.</P>\r\n<P>O ABN Amro 2, do francês Sebastián Jossé, ontem bateu duas vezes o recorde mundial de velocidade, que era de seu \"irmão\\\'\\\'. A embarcação percorreu 563 milhas (1043 km) em 24 horas, a uma média de 23,45 nós (43,56 km/h).</P>\r\n<P>O Piratas do Caribe enfrenta problemas, A embarcação americana perdeu quase 100 milhas (185 km) da vantagem sobre o Movistar nas últimas 24 horas. Sua velocidade passou de 22,5 nós (41,6 km/h) para apenas 18 nós (33,3 km/h). Paul Cayard, líder da equipe, identificou defeitos no suporte da quilha na noite de ontem e vazamentos de água que estão sendo controlados.</P>\r\n<P>\"Baixamos parcialmente as velas imediatamente e não passamos dos 12 nós a noite toda\". O comandante contou que não pode calcular a gravidade da avaria até chegar à terra firme. \"Realizamos testes com 0, 20 e 40 graus de inclinação e, com 40º, os dados são definitivamente alarmantes\", explicou.</P>\r\n<P>Cayard acredita que, nas próximas 30 horas, chegarão os melhores ventos para avançar em direção à Austrália.</P>\r\n<P>\"Se permanecermos a esta velocidade, ficaremos atrás da frota e teremos ventos do Sudeste que nos atrasariam mais. Decidi conduzir o barco a 80% de sua velocidade e não inclinar a quilha além dos 20º de inclinação\", disse.</P>\r\n<P>\"O que mais me preocupa agora é saber quanto tempo os barcos vão agüentar o terrível castigo a que estão sendo submetidos nestas condições de navegação\", comentou.</P>\r\n<P>O Movistar espanhol, liderado pelo holandês Bouwe Bekking, ocupa a terceira posição. O barco, que navegou por 529 milhas (980 km) em 24 horas, iniciou ontem sua descida rumo ao Sul, embora se mantenha mais ao norte que o resto da frota. Agora está 30km ao Norte e 30 milhas (93 km) de vantagem do Piratas.</P>\r\n<P>O ING Real State Brunel, do australiano Grant Wharington, continua com seus problemas na vela principal do mastro e não pode ultrapassar 14 nós (25 km/h) de velocidade.</P>\r\n<P>Mais ao Noroeste, o Brasil 1, a 2.500 milhas (43.630 km) do líder, mantém seu percurso navegando a uma média de 18 nós (33,4 km/h) e se prepara para descer rumo ao Sul a fim de encontrar ventos do Noroeste.</P>', `resumo` = '', `autor` = 'EFE', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2006-01-12 14:34:00', `video` = '', `slug` = 'piratas_do_caribe_sofrem_avaria_e_holandeses_continuam_na_frente', `views` = 600, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 19406"
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Query: UPDATE `conteudos` SET `id` = 19406, `canal_id` = 86, `titulo` = 'Piratas do Caribe sofrem avaria e holandeses continuam na frente', `manchete` = '', `texto` = '
O VO70 Piratas do Caribe americano, sob o comando de Paul Cayard, apresenta sérios problemas, e os barcos ABN Amro holandeses se mantêm à frente da frota na segunda etapa da Volvo Ocean Race -Volta ao Mundo com escalas- entre a Cidade do Cabo e Melbourne.
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No décimo dia de competição, o ABN Amro 1, do neozelandês Mike Sanderson, continua liderando com 210 milhas (389 km) de vantagem sobre o seu gêmeo.
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O ABN Amro 2, do francês Sebastián Jossé, ontem bateu duas vezes o recorde mundial de velocidade, que era de seu \"irmão\\\'\\\'. A embarcação percorreu 563 milhas (1043 km) em 24 horas, a uma média de 23,45 nós (43,56 km/h).
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O Piratas do Caribe enfrenta problemas, A embarcação americana perdeu quase 100 milhas (185 km) da vantagem sobre o Movistar nas últimas 24 horas. Sua velocidade passou de 22,5 nós (41,6 km/h) para apenas 18 nós (33,3 km/h). Paul Cayard, líder da equipe, identificou defeitos no suporte da quilha na noite de ontem e vazamentos de água que estão sendo controlados.
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\"Baixamos parcialmente as velas imediatamente e não passamos dos 12 nós a noite toda\". O comandante contou que não pode calcular a gravidade da avaria até chegar à terra firme. \"Realizamos testes com 0, 20 e 40 graus de inclinação e, com 40º, os dados são definitivamente alarmantes\", explicou.
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Cayard acredita que, nas próximas 30 horas, chegarão os melhores ventos para avançar em direção à Austrália.
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\"Se permanecermos a esta velocidade, ficaremos atrás da frota e teremos ventos do Sudeste que nos atrasariam mais. Decidi conduzir o barco a 80% de sua velocidade e não inclinar a quilha além dos 20º de inclinação\", disse.
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\"O que mais me preocupa agora é saber quanto tempo os barcos vão agüentar o terrível castigo a que estão sendo submetidos nestas condições de navegação\", comentou.
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O Movistar espanhol, liderado pelo holandês Bouwe Bekking, ocupa a terceira posição. O barco, que navegou por 529 milhas (980 km) em 24 horas, iniciou ontem sua descida rumo ao Sul, embora se mantenha mais ao norte que o resto da frota. Agora está 30km ao Norte e 30 milhas (93 km) de vantagem do Piratas.
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O ING Real State Brunel, do australiano Grant Wharington, continua com seus problemas na vela principal do mastro e não pode ultrapassar 14 nós (25 km/h) de velocidade.
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Mais ao Noroeste, o Brasil 1, a 2.500 milhas (43.630 km) do líder, mantém seu percurso navegando a uma média de 18 nós (33,4 km/h) e se prepara para descer rumo ao Sul a fim de encontrar ventos do Noroeste.
O VO70 Piratas do Caribe americano, sob o comando de Paul Cayard, apresenta sérios problemas, e os barcos ABN Amro holandeses se mantêm à frente da frota na segunda etapa da Volvo Ocean Race -Volta ao Mundo com escalas- entre a Cidade do Cabo e Melbourne.
No décimo dia de competição, o ABN Amro 1, do neozelandês Mike Sanderson, continua liderando com 210 milhas (389 km) de vantagem sobre o seu gêmeo.
O ABN Amro 2, do francês Sebastián Jossé, ontem bateu duas vezes o recorde mundial de velocidade, que era de seu "irmão\'\'. A embarcação percorreu 563 milhas (1043 km) em 24 horas, a uma média de 23,45 nós (43,56 km/h).
O Piratas do Caribe enfrenta problemas, A embarcação americana perdeu quase 100 milhas (185 km) da vantagem sobre o Movistar nas últimas 24 horas. Sua velocidade passou de 22,5 nós (41,6 km/h) para apenas 18 nós (33,3 km/h). Paul Cayard, líder da equipe, identificou defeitos no suporte da quilha na noite de ontem e vazamentos de água que estão sendo controlados.
"Baixamos parcialmente as velas imediatamente e não passamos dos 12 nós a noite toda". O comandante contou que não pode calcular a gravidade da avaria até chegar à terra firme. "Realizamos testes com 0, 20 e 40 graus de inclinação e, com 40º, os dados são definitivamente alarmantes", explicou.
Cayard acredita que, nas próximas 30 horas, chegarão os melhores ventos para avançar em direção à Austrália.
"Se permanecermos a esta velocidade, ficaremos atrás da frota e teremos ventos do Sudeste que nos atrasariam mais. Decidi conduzir o barco a 80% de sua velocidade e não inclinar a quilha além dos 20º de inclinação", disse.
"O que mais me preocupa agora é saber quanto tempo os barcos vão agüentar o terrível castigo a que estão sendo submetidos nestas condições de navegação", comentou.
O Movistar espanhol, liderado pelo holandês Bouwe Bekking, ocupa a terceira posição. O barco, que navegou por 529 milhas (980 km) em 24 horas, iniciou ontem sua descida rumo ao Sul, embora se mantenha mais ao norte que o resto da frota. Agora está 30km ao Norte e 30 milhas (93 km) de vantagem do Piratas.
O ING Real State Brunel, do australiano Grant Wharington, continua com seus problemas na vela principal do mastro e não pode ultrapassar 14 nós (25 km/h) de velocidade.
Mais ao Noroeste, o Brasil 1, a 2.500 milhas (43.630 km) do líder, mantém seu percurso navegando a uma média de 18 nós (33,4 km/h) e se prepara para descer rumo ao Sul a fim de encontrar ventos do Noroeste.