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Query: UPDATE `conteudos` SET `id` = 20070, `canal_id` = 86, `titulo` = 'Brasil 1 começa etapa mais longa da Volvo Ocean em último lugar ', `manchete` = '', `texto` = '
O Brasil 1 começou a etapa mais longa da Volvo Ocean Race, que partiu de Wellington na Nova Zelândia e vai até o Rio de Janeiro, na última colocação.
Na última passagem registrada, a liderança era do espanhol Movistar (a 6.741 milhas náuticas de Rio de Janeiro), seguido do holandês ABN Amro 1. O Brasil 1, do comandante Torben Grael, passou a 19 milhas náuticas dos líderes.
Ao contrário da largada da terceira perna, em Melbourne, na Austrália, o Brasil 1 encontrou maiores dificuldades na saída da Baía de Wellington. O barco brasileiro foi o terceiro a cruzar a linha de largada, mas uma troca de vela complicada antes de uma das bóias deixou o veleiro azul e amarelo para trás.
A jornada até o Rio de Janeiro promete ser das mais difíceis. A quarta perna é a mais longa da competição, com 6.700 milhas náuticas, mais de 12 mil quilômetros.
Mais preocupante, porém, são as condições a serem encontradas. Pela primeira vez, os barcos velejarão em altas latitudes. Mesmo com a introdução de dois portões de gelo (no paralelo 48, entre os meridianos 148 e 143 Oeste e 130 e 125 Oeste), que devem manter os barcos ao norte por mais tempo, eles ainda devem chegar à latitude 55, para contornar o Cabo Horn.
O ponto mais esperado pela tripulação é a passagem pelo Cabo Horn, no extremo sul da América do Sul. O ponto é um dos mais perigosos do planeta para a navegação. \r\n\r\n
O Brasil 1 começou a etapa mais longa da Volvo Ocean Race, que partiu de Wellington na Nova Zelândia e vai até o Rio de Janeiro, na última colocação.
Na última passagem registrada, a liderança era do espanhol Movistar (a 6.741 milhas náuticas de Rio de Janeiro), seguido do holandês ABN Amro 1. O Brasil 1, do comandante Torben Grael, passou a 19 milhas náuticas dos líderes.
Ao contrário da largada da terceira perna, em Melbourne, na Austrália, o Brasil 1 encontrou maiores dificuldades na saída da Baía de Wellington. O barco brasileiro foi o terceiro a cruzar a linha de largada, mas uma troca de vela complicada antes de uma das bóias deixou o veleiro azul e amarelo para trás.
A jornada até o Rio de Janeiro promete ser das mais difíceis. A quarta perna é a mais longa da competição, com 6.700 milhas náuticas, mais de 12 mil quilômetros.
Mais preocupante, porém, são as condições a serem encontradas. Pela primeira vez, os barcos velejarão em altas latitudes. Mesmo com a introdução de dois portões de gelo (no paralelo 48, entre os meridianos 148 e 143 Oeste e 130 e 125 Oeste), que devem manter os barcos ao norte por mais tempo, eles ainda devem chegar à latitude 55, para contornar o Cabo Horn.
O ponto mais esperado pela tripulação é a passagem pelo Cabo Horn, no extremo sul da América do Sul. O ponto é um dos mais perigosos do planeta para a navegação.