$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 29505, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Com final do Pan do Rio, ministro e prefeito \"trocam farpas\"', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>Rio de Janeiro (RJ) -</STRONG> Os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro foram um grande sucesso desportivo. Essa é a única afirmação que os governos federal, estadual e municipal parecem dividir em relação ao evento que terminou no último domingo. No campo político, os ataques prometem ser intensos nos próximos dias. </P>\r\n<P>Até o início dos Jogos no Rio, as esferas públicas haviam feito uma espécie de \"pacto de paz\", preferindo garantir a realização do evento em vez de, pelas brigas políticas, ruir o projeto de realização do Pan. </P>\r\n<P>O último a declarar abertamente sua intenção em criticar as outras esferas públicas foi o prefeito César Maia. Segundo ele, sua estratégia de defesa será justamente apontar erros dos outros governos. </P>\r\n<P>\"Agora, a mídia e o Ministério Público virão na ofensiva para descobrir problemas. Temos que contra-atacar também, atacando os problemas do governo federal. Vamos usar contra eles os gastos federais, os gastos da Vila do Pan em Deodoro. A abertura de despesas, licitações. Se vierem, nós temos que ir, com a mesma fúria com que fomos atacados. Se vierem com armas, nós vamos com armas\", afirmou Maia. </P>\r\n<P>Uma das críticas partiu em direção ao ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., e a campanha, de certa forma organizada pela sua pasta, para transformar o Pan em um evento nacional. </P>\r\n<P>Desde o momento em que o governo federal foi chamado para injetar mais dinheiro e assegurar a construção de algumas arenas, como o Parque Aquático Maria Lenk, as críticas veladas começaram a aparecer. Nos bastidores, o governo fez de tudo para brecar a divulgação de ações da prefeitura carioca no Pan. </P>\r\n<P>\"Em Jogos Olímpicos, o nome é o da cidade, não o do país. Em Copas do Mundo, realizadas em várias cidades, sim, é o país. Isso pega mal para eles [do governo], que tentaram fazer do Pan oposição\", disse o prefeito do Rio, que também insinuou que o estado foi omisso com o cumprimento dos seus compromissos relativos ao evento: </P>\r\n<P>\"O município ficou sozinho no Pan por dois anos. O governo federal entrou nos últimos meses. O governo estadual, nunca. As obras estaduais foram todas concluídas com verba federal\". </P>\r\n<P>A reação do prefeito do Rio de Janeiro partiu após as críticas tecidas pelo ministro do Esporte ao jogo político em que se transformaram os Jogos Pan-Americanos após o seu término e as ressalvas em relação ao grande sonho da cidade: as Olimpíadas de 2016. </P>\r\n<P>\"Houve [falhas] e é preciso ter menos vaidade. Não adianta ficar acusando ninguém, mas a fogueira de vaidades tem que acabar. É preciso fazer um balanço e redimensionar os Jogos. Como foi no Pan, não pode ser em 2016. Isso é certo\", disse Silva Jr. </P>\r\n<P>O ministro, porém, enfatizou em entrevista coletiva no último dia 28, ao fazer um balanço do Pan, as falhas na construção do local para as disputas de beisebol e softbol, localizado na Cidade do Rock. Erguido 100% com dinheiro municipal, o complexo transformou-se no grande mico do Pan, com problemas estruturais que causaram uma série de cancelamentos em realizações de partidas. </P>\r\n<P>\"A nota dissonante do Pan foi as instalações do beisebol e do softbal. O problema foi o descaso com que foi preparada essa instalação\", disse.</P>\r\n<P> </P>', `resumo` = '', `autor` = 'Máquina do Esporte', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2007-08-01 15:16:00', `video` = '', `slug` = 'com_final_do_pan_do_rio_ministro_e_prefeito_trocam_farpas', `views` = 1537, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 29505"
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Rio de Janeiro (RJ) - Os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro foram um grande sucesso desportivo. Essa é a única afirmação que os governos federal, estadual e municipal parecem dividir em relação ao evento que terminou no último domingo. No campo político, os ataques prometem ser intensos nos próximos dias.
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Até o início dos Jogos no Rio, as esferas públicas haviam feito uma espécie de \"pacto de paz\", preferindo garantir a realização do evento em vez de, pelas brigas políticas, ruir o projeto de realização do Pan.
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O último a declarar abertamente sua intenção em criticar as outras esferas públicas foi o prefeito César Maia. Segundo ele, sua estratégia de defesa será justamente apontar erros dos outros governos.
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\"Agora, a mídia e o Ministério Público virão na ofensiva para descobrir problemas. Temos que contra-atacar também, atacando os problemas do governo federal. Vamos usar contra eles os gastos federais, os gastos da Vila do Pan em Deodoro. A abertura de despesas, licitações. Se vierem, nós temos que ir, com a mesma fúria com que fomos atacados. Se vierem com armas, nós vamos com armas\", afirmou Maia.
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Uma das críticas partiu em direção ao ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., e a campanha, de certa forma organizada pela sua pasta, para transformar o Pan em um evento nacional.
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Desde o momento em que o governo federal foi chamado para injetar mais dinheiro e assegurar a construção de algumas arenas, como o Parque Aquático Maria Lenk, as críticas veladas começaram a aparecer. Nos bastidores, o governo fez de tudo para brecar a divulgação de ações da prefeitura carioca no Pan.
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\"Em Jogos Olímpicos, o nome é o da cidade, não o do país. Em Copas do Mundo, realizadas em várias cidades, sim, é o país. Isso pega mal para eles [do governo], que tentaram fazer do Pan oposição\", disse o prefeito do Rio, que também insinuou que o estado foi omisso com o cumprimento dos seus compromissos relativos ao evento:
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\"O município ficou sozinho no Pan por dois anos. O governo federal entrou nos últimos meses. O governo estadual, nunca. As obras estaduais foram todas concluídas com verba federal\".
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A reação do prefeito do Rio de Janeiro partiu após as críticas tecidas pelo ministro do Esporte ao jogo político em que se transformaram os Jogos Pan-Americanos após o seu término e as ressalvas em relação ao grande sonho da cidade: as Olimpíadas de 2016.
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\"Houve [falhas] e é preciso ter menos vaidade. Não adianta ficar acusando ninguém, mas a fogueira de vaidades tem que acabar. É preciso fazer um balanço e redimensionar os Jogos. Como foi no Pan, não pode ser em 2016. Isso é certo\", disse Silva Jr.
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O ministro, porém, enfatizou em entrevista coletiva no último dia 28, ao fazer um balanço do Pan, as falhas na construção do local para as disputas de beisebol e softbol, localizado na Cidade do Rock. Erguido 100% com dinheiro municipal, o complexo transformou-se no grande mico do Pan, com problemas estruturais que causaram uma série de cancelamentos em realizações de partidas.
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\"A nota dissonante do Pan foi as instalações do beisebol e do softbal. O problema foi o descaso com que foi preparada essa instalação\", disse.
Rio de Janeiro (RJ) - Os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro foram um grande sucesso desportivo. Essa é a única afirmação que os governos federal, estadual e municipal parecem dividir em relação ao evento que terminou no último domingo. No campo político, os ataques prometem ser intensos nos próximos dias.
Até o início dos Jogos no Rio, as esferas públicas haviam feito uma espécie de "pacto de paz", preferindo garantir a realização do evento em vez de, pelas brigas políticas, ruir o projeto de realização do Pan.
O último a declarar abertamente sua intenção em criticar as outras esferas públicas foi o prefeito César Maia. Segundo ele, sua estratégia de defesa será justamente apontar erros dos outros governos.
"Agora, a mídia e o Ministério Público virão na ofensiva para descobrir problemas. Temos que contra-atacar também, atacando os problemas do governo federal. Vamos usar contra eles os gastos federais, os gastos da Vila do Pan em Deodoro. A abertura de despesas, licitações. Se vierem, nós temos que ir, com a mesma fúria com que fomos atacados. Se vierem com armas, nós vamos com armas", afirmou Maia.
Uma das críticas partiu em direção ao ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., e a campanha, de certa forma organizada pela sua pasta, para transformar o Pan em um evento nacional.
Desde o momento em que o governo federal foi chamado para injetar mais dinheiro e assegurar a construção de algumas arenas, como o Parque Aquático Maria Lenk, as críticas veladas começaram a aparecer. Nos bastidores, o governo fez de tudo para brecar a divulgação de ações da prefeitura carioca no Pan.
"Em Jogos Olímpicos, o nome é o da cidade, não o do país. Em Copas do Mundo, realizadas em várias cidades, sim, é o país. Isso pega mal para eles [do governo], que tentaram fazer do Pan oposição", disse o prefeito do Rio, que também insinuou que o estado foi omisso com o cumprimento dos seus compromissos relativos ao evento:
"O município ficou sozinho no Pan por dois anos. O governo federal entrou nos últimos meses. O governo estadual, nunca. As obras estaduais foram todas concluídas com verba federal".
A reação do prefeito do Rio de Janeiro partiu após as críticas tecidas pelo ministro do Esporte ao jogo político em que se transformaram os Jogos Pan-Americanos após o seu término e as ressalvas em relação ao grande sonho da cidade: as Olimpíadas de 2016.
"Houve [falhas] e é preciso ter menos vaidade. Não adianta ficar acusando ninguém, mas a fogueira de vaidades tem que acabar. É preciso fazer um balanço e redimensionar os Jogos. Como foi no Pan, não pode ser em 2016. Isso é certo", disse Silva Jr.
O ministro, porém, enfatizou em entrevista coletiva no último dia 28, ao fazer um balanço do Pan, as falhas na construção do local para as disputas de beisebol e softbol, localizado na Cidade do Rock. Erguido 100% com dinheiro municipal, o complexo transformou-se no grande mico do Pan, com problemas estruturais que causaram uma série de cancelamentos em realizações de partidas.
"A nota dissonante do Pan foi as instalações do beisebol e do softbal. O problema foi o descaso com que foi preparada essa instalação", disse.