$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 29122, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Abrir Pan do Rio é presente de grego para futebol feminino', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>Rio de Janeiro (RJ) -</STRONG> A estréia antes mesmo da festa de abertura do Pan é paradoxal para a seleção brasileira feminina. A rodada antecipada oferece à equipe a oportunidade de ser o principal chamariz, como também pode sublinhar a condição de <EM>outsider</EM>. </P>\r\n<P>O adversário desta quinta será o Uruguai, às 15h30, no estádio do Engenhão, novidade da cidade, que ainda recebe Estados Unidos x Paraguai na seqüência. Argentina x Panamá e Equador x Jamaica (do grupo brasileiro) completam a rodada no Complexo Miécimo da Silva. </P>\r\n<P>Ignoradas muitas vezes pela própria confederação que a abriga - que, nesta quarta-feira, não dava nenhum destaque ao jogo no Rio em seu site, no qual predominam os destaques para a Copa América do técnico Dunga - , as mulheres do futebol brasileiro estão habituadas a conviver com adversidades, partindo da inexistência de um torneio no país. </P>\r\n<P>Elas são as atuais campeãs pan-americanas, vice-campeãs olímpicas e beiram à perplexidade quando comentam o descaso com suas habilidades. \"De quatro em quatro anos, vocês [jornalistas] aparecem. Já não sei o que falar, o que pedir para o futebol feminino no Brasil. Já ganhamos medalhas, títulos, e nada acontece\", disse a veterana Kátia Cilene.</P>\r\n<P>Para a atacante, que virou espécie de porta-voz da seleção no Pan, os resultados obtidos pela equipe desde o terceiro lugar no Mundial de 1999 seriam um reflexo dos anos em que se realizou campeonatos em casa (1996 a 2000). </P>\r\n<P>\"As jogadoras já não entravam mais assustadas em jogar em estádios de 90 mil espectadores. Foi um reflexo direto disso\", disse. \"Na Europa, nos Estados Unidos, todos têm competições. E por que não o Brasil?\", questionou. \"Mesmo assim, jogamos de igual para igual com elas.\"</P>\r\n<P>Para agravar a sensação de desalento, as jogadoras ainda precisam superar a ausência da meia-atacante Marta, atual melhor do mundo, que só se apresenta para o Pan para o segundo jogo. </P>\r\n<P>A veterana Pretinha é a escalada para ser sua substituta. \"O time está fechado e treinado. Aproveitamos muito o tempo de treinamento. Mas temos um time maduro, são as meninas que ganharam a prata olímpica\", disse o técnico Jorge Barcellos.</P>\r\n<P>A seleção está escalada com: Andréia; Aline, Renata Costa e Tânia; Simone Jatobá, Maicon, Daniela Alves, Formiga e Rosana; Pretinha e Cristiane. Cilene fica no banco. </P>', `resumo` = '', `autor` = 'UOL', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2007-07-12 11:30:00', `video` = '', `slug` = 'abrir_pan_do_rio_e_presente_de_grego_para_futebol_feminino', `views` = 504, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 29122"
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Query: UPDATE `conteudos` SET `id` = 29122, `canal_id` = 94, `titulo` = 'Abrir Pan do Rio é presente de grego para futebol feminino', `manchete` = '', `texto` = '
Rio de Janeiro (RJ) - A estréia antes mesmo da festa de abertura do Pan é paradoxal para a seleção brasileira feminina. A rodada antecipada oferece à equipe a oportunidade de ser o principal chamariz, como também pode sublinhar a condição de outsider.
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O adversário desta quinta será o Uruguai, às 15h30, no estádio do Engenhão, novidade da cidade, que ainda recebe Estados Unidos x Paraguai na seqüência. Argentina x Panamá e Equador x Jamaica (do grupo brasileiro) completam a rodada no Complexo Miécimo da Silva.
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Ignoradas muitas vezes pela própria confederação que a abriga - que, nesta quarta-feira, não dava nenhum destaque ao jogo no Rio em seu site, no qual predominam os destaques para a Copa América do técnico Dunga - , as mulheres do futebol brasileiro estão habituadas a conviver com adversidades, partindo da inexistência de um torneio no país.
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Elas são as atuais campeãs pan-americanas, vice-campeãs olímpicas e beiram à perplexidade quando comentam o descaso com suas habilidades. \"De quatro em quatro anos, vocês [jornalistas] aparecem. Já não sei o que falar, o que pedir para o futebol feminino no Brasil. Já ganhamos medalhas, títulos, e nada acontece\", disse a veterana Kátia Cilene.
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Para a atacante, que virou espécie de porta-voz da seleção no Pan, os resultados obtidos pela equipe desde o terceiro lugar no Mundial de 1999 seriam um reflexo dos anos em que se realizou campeonatos em casa (1996 a 2000).
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\"As jogadoras já não entravam mais assustadas em jogar em estádios de 90 mil espectadores. Foi um reflexo direto disso\", disse. \"Na Europa, nos Estados Unidos, todos têm competições. E por que não o Brasil?\", questionou. \"Mesmo assim, jogamos de igual para igual com elas.\"
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Para agravar a sensação de desalento, as jogadoras ainda precisam superar a ausência da meia-atacante Marta, atual melhor do mundo, que só se apresenta para o Pan para o segundo jogo.
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A veterana Pretinha é a escalada para ser sua substituta. \"O time está fechado e treinado. Aproveitamos muito o tempo de treinamento. Mas temos um time maduro, são as meninas que ganharam a prata olímpica\", disse o técnico Jorge Barcellos.
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A seleção está escalada com: Andréia; Aline, Renata Costa e Tânia; Simone Jatobá, Maicon, Daniela Alves, Formiga e Rosana; Pretinha e Cristiane. Cilene fica no banco.
Rio de Janeiro (RJ) - A estréia antes mesmo da festa de abertura do Pan é paradoxal para a seleção brasileira feminina. A rodada antecipada oferece à equipe a oportunidade de ser o principal chamariz, como também pode sublinhar a condição de outsider.
O adversário desta quinta será o Uruguai, às 15h30, no estádio do Engenhão, novidade da cidade, que ainda recebe Estados Unidos x Paraguai na seqüência. Argentina x Panamá e Equador x Jamaica (do grupo brasileiro) completam a rodada no Complexo Miécimo da Silva.
Ignoradas muitas vezes pela própria confederação que a abriga - que, nesta quarta-feira, não dava nenhum destaque ao jogo no Rio em seu site, no qual predominam os destaques para a Copa América do técnico Dunga - , as mulheres do futebol brasileiro estão habituadas a conviver com adversidades, partindo da inexistência de um torneio no país.
Elas são as atuais campeãs pan-americanas, vice-campeãs olímpicas e beiram à perplexidade quando comentam o descaso com suas habilidades. "De quatro em quatro anos, vocês [jornalistas] aparecem. Já não sei o que falar, o que pedir para o futebol feminino no Brasil. Já ganhamos medalhas, títulos, e nada acontece", disse a veterana Kátia Cilene.
Para a atacante, que virou espécie de porta-voz da seleção no Pan, os resultados obtidos pela equipe desde o terceiro lugar no Mundial de 1999 seriam um reflexo dos anos em que se realizou campeonatos em casa (1996 a 2000).
"As jogadoras já não entravam mais assustadas em jogar em estádios de 90 mil espectadores. Foi um reflexo direto disso", disse. "Na Europa, nos Estados Unidos, todos têm competições. E por que não o Brasil?", questionou. "Mesmo assim, jogamos de igual para igual com elas."
Para agravar a sensação de desalento, as jogadoras ainda precisam superar a ausência da meia-atacante Marta, atual melhor do mundo, que só se apresenta para o Pan para o segundo jogo.
A veterana Pretinha é a escalada para ser sua substituta. "O time está fechado e treinado. Aproveitamos muito o tempo de treinamento. Mas temos um time maduro, são as meninas que ganharam a prata olímpica", disse o técnico Jorge Barcellos.
A seleção está escalada com: Andréia; Aline, Renata Costa e Tânia; Simone Jatobá, Maicon, Daniela Alves, Formiga e Rosana; Pretinha e Cristiane. Cilene fica no banco.