$sql = "UPDATE `conteudos` SET `id` = 33961, `canal_id` = 95, `titulo` = '\'Freguês\', Chelsea supera o Liverpool e faz decisão inédita', `manchete` = '', `texto` = '<P><STRONG>Londres (Inglaterra)</STRONG> - Acabou a freguesia: o Chelsea finalmente superou o Liverpool e conquistou sua inédita vaga para a final da Copa dos Campeões da Europa. Nesta quarta-feira, depois de ter conseguido um empate por 1 a 1 fora de casa no jogo de ida das semifinais, o emergente time de Londres levou a melhor em Stamford Bridge com uma vitória por 3 a 2, carimbando seu passaporte para a final do dia 21, em Moscou, contra o Manchester.</P>\r\n<P>Curiosamente, Liverpool e Chelsea haviam se enfrentado em duas semifinais das três edições anteriores da Champions - e, em todas, o Liverpool havia levado a melhor sobre o então time do técnico José Mourinho. Além disso, a definição do Manchester na semifinal desta terça-feira garantiu pela primeira vez um duelo inglês na final européia - o que já havia acontecido com espanhóis (2000, entre Real Madrid e Valencia) e italianos (2003, entre Milan e Juventus). </P>\r\n<P>Nos primeiros 15 minutos, Chelsea e Liverpool evitaram se expor: os azuis chegaram pelo menos três vezes com Drogba, a única referência no ataque. Em compensação, é o Liverpool quem ameaça com mais perigo, graças a uma triangulação pela esquerda de Benayoun, Gerrard e Fernando Torres aos nove. O espanhol chegou na cara do gol, mas Petr Cech fechou em cima e mandou para escanteio. </P>\r\n<P>A pressão, porém, parou por aí. O marfinense bem que tenta responder aos 18 ao mandar para fora um lançamento preciso recebido de Lampard. Essien, aos 21, e Ballack, aos 25 minutos, também se arriscam, mas seus tiros de longe param nas mãos de Pepe Reina. Mesmo assim, os londrinos eram melhores em campo, e já não sofriam com o sufoco dos primeiros minutos. </P>\r\n<P>De quebra, os erros de passe no ataque do Liverpool acabaram garantindo o primeiro gol do Chelsea. Com 32 minutos, Kalou recebe contra-ataque na esquerda, se livra de Hyypia e bate para o gol. Reina defende, mas o rebote cai na direita para Drogba, que não perdoa. Na seqüência, Ballack quase amplia aos 41, mas a cobrança de falta do camisa 13 passa perto da trave direita. </P>\r\n<P>No retorno, os Reds complicam a situação do Chelsea com uma cabeçada de Kuyt, que Cech defende com o pé logo aos dois minutos. A pressão, porém, não diminuiu como no primeiro tempo, e Cech logo foi vencido: aos 19 minutos, Benayoun passou pela defesa azul e tocou para Fernando Torres. Dentro da área, o espanhol conseguiu se equilibrar e tocar no canto do goleiro tcheco, empatando a partida. </P>\r\n<P>O gol desorientou um pouco o clube da capital, que só voltou a assustar aos 31 minutos em jogada individual de Essien. Precavidos, os dois times abdicaram do ataque e levaram o jogo para a prorrogação, na qual o jogo finalmente pegou fogo. Logo aos cinco minutos, o próprio Essien teve um gol anulado, para protestos dos azuis. No entanto, um minuto mais tarde, Ballack sofreu pênalti de Hyypia, que foi convertido por Lampard. Emocionado, o jogador se ajoelhou e dedicou o gol à mãe, Pat Lampard, falecida no final da semana. </P>\r\n<P>Embalados, os comandados de Avram Grant selaram a vitória oito minutos mais tarde, com gol de Drogba após cruzamento de Anelka. O palcar de 3 a 1 era a consagração do Chelsea, que garantia presença na final mais importante de sua história. Ao Liverpool, restou o segundo tempo da prorrogação, no qual o time ainda conseguiu diminuir com um gol de Babel, em uma falha de Cech no tiro de longe. </P>\r\n<P>A consagração londrina, porém, não se abalou. Agora, além de decidirem o título da Europa, Chelsea e Manchester United decidem também o título do Campeonato Inglês. Ambos têm 81 pontos, contra 77 do Arsenal, a duas rodadas do final da competição. Pela Europa, os ingleses se encaram agora na Rússia. </P>', `resumo` = '', `autor` = 'Gazeta Esportiva.Net', `destaque_capa` = 0, `destaque_canal` = 0, `mostrar_capa` = 1, `foto_descricao` = '', `foto_autor` = '', `foto_destaque` = '', `foto_canal` = '', `created` = '0000-00-00 00:00:00', `modified` = '0000-00-00 00:00:00', `data_hora` = '2008-04-30 18:19:00', `video` = '', `slug` = 'fregues_chelsea_supera_o_liverpool_e_faz_decisao_inedita', `views` = 597, `video_descricao` = NULL WHERE `conteudos`.`id` = 33961"
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Londres (Inglaterra) - Acabou a freguesia: o Chelsea finalmente superou o Liverpool e conquistou sua inédita vaga para a final da Copa dos Campeões da Europa. Nesta quarta-feira, depois de ter conseguido um empate por 1 a 1 fora de casa no jogo de ida das semifinais, o emergente time de Londres levou a melhor em Stamford Bridge com uma vitória por 3 a 2, carimbando seu passaporte para a final do dia 21, em Moscou, contra o Manchester.
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Curiosamente, Liverpool e Chelsea haviam se enfrentado em duas semifinais das três edições anteriores da Champions - e, em todas, o Liverpool havia levado a melhor sobre o então time do técnico José Mourinho. Além disso, a definição do Manchester na semifinal desta terça-feira garantiu pela primeira vez um duelo inglês na final européia - o que já havia acontecido com espanhóis (2000, entre Real Madrid e Valencia) e italianos (2003, entre Milan e Juventus).
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Nos primeiros 15 minutos, Chelsea e Liverpool evitaram se expor: os azuis chegaram pelo menos três vezes com Drogba, a única referência no ataque. Em compensação, é o Liverpool quem ameaça com mais perigo, graças a uma triangulação pela esquerda de Benayoun, Gerrard e Fernando Torres aos nove. O espanhol chegou na cara do gol, mas Petr Cech fechou em cima e mandou para escanteio.
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A pressão, porém, parou por aí. O marfinense bem que tenta responder aos 18 ao mandar para fora um lançamento preciso recebido de Lampard. Essien, aos 21, e Ballack, aos 25 minutos, também se arriscam, mas seus tiros de longe param nas mãos de Pepe Reina. Mesmo assim, os londrinos eram melhores em campo, e já não sofriam com o sufoco dos primeiros minutos.
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De quebra, os erros de passe no ataque do Liverpool acabaram garantindo o primeiro gol do Chelsea. Com 32 minutos, Kalou recebe contra-ataque na esquerda, se livra de Hyypia e bate para o gol. Reina defende, mas o rebote cai na direita para Drogba, que não perdoa. Na seqüência, Ballack quase amplia aos 41, mas a cobrança de falta do camisa 13 passa perto da trave direita.
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No retorno, os Reds complicam a situação do Chelsea com uma cabeçada de Kuyt, que Cech defende com o pé logo aos dois minutos. A pressão, porém, não diminuiu como no primeiro tempo, e Cech logo foi vencido: aos 19 minutos, Benayoun passou pela defesa azul e tocou para Fernando Torres. Dentro da área, o espanhol conseguiu se equilibrar e tocar no canto do goleiro tcheco, empatando a partida.
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O gol desorientou um pouco o clube da capital, que só voltou a assustar aos 31 minutos em jogada individual de Essien. Precavidos, os dois times abdicaram do ataque e levaram o jogo para a prorrogação, na qual o jogo finalmente pegou fogo. Logo aos cinco minutos, o próprio Essien teve um gol anulado, para protestos dos azuis. No entanto, um minuto mais tarde, Ballack sofreu pênalti de Hyypia, que foi convertido por Lampard. Emocionado, o jogador se ajoelhou e dedicou o gol à mãe, Pat Lampard, falecida no final da semana.
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Embalados, os comandados de Avram Grant selaram a vitória oito minutos mais tarde, com gol de Drogba após cruzamento de Anelka. O palcar de 3 a 1 era a consagração do Chelsea, que garantia presença na final mais importante de sua história. Ao Liverpool, restou o segundo tempo da prorrogação, no qual o time ainda conseguiu diminuir com um gol de Babel, em uma falha de Cech no tiro de longe.
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A consagração londrina, porém, não se abalou. Agora, além de decidirem o título da Europa, Chelsea e Manchester United decidem também o título do Campeonato Inglês. Ambos têm 81 pontos, contra 77 do Arsenal, a duas rodadas do final da competição. Pela Europa, os ingleses se encaram agora na Rússia.
Londres (Inglaterra) - Acabou a freguesia: o Chelsea finalmente superou o Liverpool e conquistou sua inédita vaga para a final da Copa dos Campeões da Europa. Nesta quarta-feira, depois de ter conseguido um empate por 1 a 1 fora de casa no jogo de ida das semifinais, o emergente time de Londres levou a melhor em Stamford Bridge com uma vitória por 3 a 2, carimbando seu passaporte para a final do dia 21, em Moscou, contra o Manchester.
Curiosamente, Liverpool e Chelsea haviam se enfrentado em duas semifinais das três edições anteriores da Champions - e, em todas, o Liverpool havia levado a melhor sobre o então time do técnico José Mourinho. Além disso, a definição do Manchester na semifinal desta terça-feira garantiu pela primeira vez um duelo inglês na final européia - o que já havia acontecido com espanhóis (2000, entre Real Madrid e Valencia) e italianos (2003, entre Milan e Juventus).
Nos primeiros 15 minutos, Chelsea e Liverpool evitaram se expor: os azuis chegaram pelo menos três vezes com Drogba, a única referência no ataque. Em compensação, é o Liverpool quem ameaça com mais perigo, graças a uma triangulação pela esquerda de Benayoun, Gerrard e Fernando Torres aos nove. O espanhol chegou na cara do gol, mas Petr Cech fechou em cima e mandou para escanteio.
A pressão, porém, parou por aí. O marfinense bem que tenta responder aos 18 ao mandar para fora um lançamento preciso recebido de Lampard. Essien, aos 21, e Ballack, aos 25 minutos, também se arriscam, mas seus tiros de longe param nas mãos de Pepe Reina. Mesmo assim, os londrinos eram melhores em campo, e já não sofriam com o sufoco dos primeiros minutos.
De quebra, os erros de passe no ataque do Liverpool acabaram garantindo o primeiro gol do Chelsea. Com 32 minutos, Kalou recebe contra-ataque na esquerda, se livra de Hyypia e bate para o gol. Reina defende, mas o rebote cai na direita para Drogba, que não perdoa. Na seqüência, Ballack quase amplia aos 41, mas a cobrança de falta do camisa 13 passa perto da trave direita.
No retorno, os Reds complicam a situação do Chelsea com uma cabeçada de Kuyt, que Cech defende com o pé logo aos dois minutos. A pressão, porém, não diminuiu como no primeiro tempo, e Cech logo foi vencido: aos 19 minutos, Benayoun passou pela defesa azul e tocou para Fernando Torres. Dentro da área, o espanhol conseguiu se equilibrar e tocar no canto do goleiro tcheco, empatando a partida.
O gol desorientou um pouco o clube da capital, que só voltou a assustar aos 31 minutos em jogada individual de Essien. Precavidos, os dois times abdicaram do ataque e levaram o jogo para a prorrogação, na qual o jogo finalmente pegou fogo. Logo aos cinco minutos, o próprio Essien teve um gol anulado, para protestos dos azuis. No entanto, um minuto mais tarde, Ballack sofreu pênalti de Hyypia, que foi convertido por Lampard. Emocionado, o jogador se ajoelhou e dedicou o gol à mãe, Pat Lampard, falecida no final da semana.
Embalados, os comandados de Avram Grant selaram a vitória oito minutos mais tarde, com gol de Drogba após cruzamento de Anelka. O palcar de 3 a 1 era a consagração do Chelsea, que garantia presença na final mais importante de sua história. Ao Liverpool, restou o segundo tempo da prorrogação, no qual o time ainda conseguiu diminuir com um gol de Babel, em uma falha de Cech no tiro de longe.
A consagração londrina, porém, não se abalou. Agora, além de decidirem o título da Europa, Chelsea e Manchester United decidem também o título do Campeonato Inglês. Ambos têm 81 pontos, contra 77 do Arsenal, a duas rodadas do final da competição. Pela Europa, os ingleses se encaram agora na Rússia.