Mais de três décadas de história no rádio, um paixão que acompanha Arthur Mário desde a adolescência. Nesse veículo em que a emoção é o combustível ele se especializou na área esportiva e na cobertura de futebol viu de perto ainda a força dos clubes de Mato Grosso do Sul.
"O sul de Mato Grosso sempre teve a sua identidade, a sua tradição e uma marca de ser melhor que Cuiabá em vários aspectos. Nossa politica, nossa economia e por que não os nossos times. Vi o Morenão na sua fase áurea, da beira do campo, um sonho que parecia ser eterno. Hoje como a juventude pode acreditar que Campo Grande já foi praça nacional, que poderíamos ter ganho um Campeonato Brasileiro? Só restou a saudade e cada vez que demora uma reformulação mais longe fica aquele glamour", destaca o jornalista que nos anos 90 esteve entre os cotados para assumir a FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), mas viu a Presidência da entidade ser definida pela política, e por Ricardo Teixeira, para a entrega ao comando de Francisco Cezário.
"No Comercial ajudei para que conceitos do marketing aplicado no vôlei trouxessem o torcedor para o clube e isso ajudou também o Operário. Se acontecesse seria pelo mérito de uma ideia, de um propósito, mas não aconteceu. E quem chegou à Presidência está até hoje", diz também Arthur Mário.
Para saber mais dessa lenda do rádio esportivo, também militante de políticas publicas para o esporte assista o vídeo da entrevista: