Além do alto custo da obra, os principais problemas para sua realização são relativos à localização do estádio atual. A Fazendinha fica dentro do Parque São Jorge, colada à Marginal Tietê, que já tem problemas demais com trânsito mesmo sem um superestádio.
Além da aprovação da CET, o clube precisaria minimizar o impacto ambiental e estudar alternativas para acesso e estacionamento.
Não é a primeira vez que a reforma é cogitada. Em julho de 2002, Eduardo José Farah, então presidente da Federação Paulista de Futebol, causou polêmica ao anunciar que emprestaria R$ 10 milhões para o Corinthians reformar o estádio, o que acabou não acontecendo.