"De jeito nenhum (eu volto). Agora, há muitas coisas ruins acontecendo por lá. Sou um profissional. Eles dizem que você precisa amar seu país. Eu amo meu país, mas não a Seleção", afirmou ao jornal Denver Post.
Ele criticou a Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que atrasou o pagamento das diárias da Seleção feminina durante o Mundial de São Paulo.
"Se eu jogar lá, quem vai me pagar? Quem vai cuidar de mim? Não há seguro. Ninguém paga. As coisas não estão certas lá. Nada está certo agora", afirmou.
O pivô faz uma clara referência às reclamações das jogadoras da Seleção feminina, que alegam ter jogado o Mundial sem contar com um seguro por parte da CBB.