"O Boca venceu em 2003, e nós tivemos a possibilidade neste ano. Não vejo como uma revanche", garante Kaká, autor de um dos quatro gols da vitória milanista e integrante do elenco do time italiano na primeira final contra os xeneizes há quatro anos.
O camisa 22 inclusive elogiou a atuação de Palácio, e garante não acreditar ser o melhor jogador do futebol mundial na atualidade. "Penso que estou entre os melhores, mas não sou o melhor do mundo", afirmou após a partida.
Curiosamente, foi o segundo título mundial de Kaká no Estádio Internacional de Yokohama, já que o meia fazia parte da seleção brasileira que venceu a Copa do Mundo de 2002 no mesmo local.
Neste ano, o brasileiro já conquistou o título da Copa dos Campeões da Europa com o Milan e a \'outra\' Bola de Ouro - a da revista France Football. Indicado para o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa, Kaká saberá nesta segunda-feira se a entidade o considera seu principal nome da atualidade. O argentino Messi e o português Cristiano Ronaldo são os outros concorrentes ao prêmio.