"Chorei bastante, gritava muito para a torcida, mostrava a bandeira, foi muito especial. Mas depois passou", disse Massa, que completou. "Não sabia desta regra (não poder parar para pegar objetos externos). É a mesma coisa do jogador fazer o gol e tirar a camisa", explicou.
Felipe Massa admitiu o papel de segundo piloto na equipe italiana e acredita ter feito um bom trabalho como fiel ecudeiro do alemão Michael Schumacher.
"Eu era o quebra-galho, era o segundo piloto do Schumacher. Mas para um quebra-galho, como segundo piloto, fiz um bom trabalho", disse o brasileiro.