Campo Grande (MS) - Calor e falta de água. Foi a impressão levada por um competidor que participou da prova no domingo (23), entre Dourados e Fátima do Sul. Segundo Rodolfo Lucena, "não tinha água no km 5 nem no km 10. Tinha no 15, no 20 e no 25, mas nada no 30 (não tinha água no km 30, gente!!!!) nem no 35. No 40 tinha água, mas na chegada, não".
O blog descreve a prova dizendo como a "retomada da história de um dos marcos do pedestrianismo brasileiro, a Maratona do Fogo. Criada no início dos anos 80 e hoje rediviva depois de um hiato de alguns anos, é uma das mais antigas maratonas brasileiras, chegando agora à sua 23ª edição. Porto Alegre acabou de realizar sua 26º edição".
Rodolfo Lucena, de 52 anos de idade, completou a prova em 5h20. Ele é editor de informática da Folha de São Paulo e ultramaratonista.