Nos treinos preparatórios para uma seqüência de amistosos visando a Copa América, em setembro, Barbosa não esconde a admiração pela pivô. Ao contrário de Ourinhos, quando Isis raramente joga mais que dez minutos, o treinador dá total liberdade à jogadora e aponta as qualidades de sua "menina dos olhos".
"Isis é uma menina diferenciada. Não passou por nenhuma categoria de base, pulou etapas. Tem tudo para se tornar umas das maiores pivôs, mesmo com esse problema (não começar cedo). O convívio com a seleção está lhe fazendo bem", destacou Barbosa.
O caso de Isis justifica a escolha do treinador por convocar garotas da base ou recém-saídas dela para formar o grupo da seleção. Sem obrigação de vitórias, pois a Copa América, a única competição oficial fora o Sul-americano (vencido pelo Brasil no início de julho), é pré-qualificatório para o Mundial de 2006, onde o Brasil já tem vaga assegurada por ser o país-sede.