A modesta campanha na Superliga B é vista como dentro dos planos pelo Rádio. Parceiro da AVP na competição, o clube, que cede a estrutura física para treinamentos do time que disputa o torneio nacional, vê o primeiro ano de disputa na competição nacional como aprendizado.

Segundo Luiz Eduardo Naime, a Superliga B é “muito difícil”. “É a equipe mais nova da competição, e primeiro ano (de disputa) é isso mesmo”, falou o gerente de Esportes do Rádio Clube, ontem, por telefone. O representante de Mato Grosso do Sul na divisão de acesso à Superliga principal coleciona cinco derrotas em cinco partidas.

Naime acredita que o elenco vai melhorar aos poucos e cita a diferença de estrutura do Rádio/AVP diante dos adversários. “As outras equipes têm verba, o clube apoia integralmente o vôlei”, argumenta o gerente, ao lembrar que em Campo Grande, o clube também é ligado a outras modalidades.“Tem de dar tempo ao tempo. Eles (jogadores) já mostraram que tem qualidade”, acrescenta.