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Campo Grande (MS) - Nesta semana acontece em Campo Grande o Campeonato Regional de Bocha Paraolímpica do Centro-Oeste. A competição, que é voltada apenas para deficientes físicos cadeirantes, será realizada no campus III da Anhanguera/Uniderp nos dias 10, 11 e 12.

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Cerca de 70 pessoas devem participar do evento, entre atletas, técnicos, dirigentes e equipe de apoio. Haverá representantes da Associação Campo-Grandense Paradesportiva Driblando as Diferenças (ADD), Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba (Adefu) e Associação dos Paraplégicos de Uberlândia (Aparu).

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O Campeonato é uma realização da Associação Nacional de Desporto para Deficiente, sendo seletivo para formar a equipe da região Centro-Oeste que disputará o Campeonato Brasileiro em Guarujá, SP. O evento conta com o apoio do curso de Educação Física da Anhanguera/Uniderp, da ADD/MS e da Secretaria de Estado de Educação.

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Programação - Na quinta-feira (10), às 14h, acontece a classificação funcional dos atletas. Das 14h às 18h, será realizado um curso gratuito de Arbitragem. Às 20h, será promovido congresso técnico. No dia 11, às 9h, acontece a cerimônia de abertura do evento, seguida de competição. No dia 12, das 9h às 16h, serão realizados os jogos finais. A premiação está marcada para as 17h.

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Serviço - O campus III da Anhanguera/Uniderp está localizado à Rua Alexandre Herculano, 1.400, no bairro Jardim Veraneio, em Campo Grande, MS. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3314-1273 ou 3318-3073.

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O jogo - Paralisados cerebrais e pessoas com outros tipos de deficiência competem na bocha paraolímpica, desde que utilizem cadeira de rodas. O objetivo principal do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de \"jack\" (no Brasil, seu nome é \"bolim\"). Para fazê-lo é permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para quem tem um grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte. Na individual, dois atletas se enfrentam. Os confrontos também podem ser entre duas duplas ou trios.

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Antes de a partida começar, o árbitro tira um cara ou coroa. Quem ganha tem direito de escolher se quer competir com as bolas de couro vermelhas ou azuis. O lado que escolher as vermelhas inicia a disputa, jogando primeiro o \"jack\" e depois uma destas esferas. Em seguida, uma bola azul entra em ação. A partir de então, os adversários se revezam a cada lance para ver quem consegue posicionar suas bolas o mais perto possível do \"jack\". As partidas ocorrem em quadras cobertas, planas e com demarcações no piso. A área do jogo mede 6m de largura por 12,5m de comprimento.

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Para pontuar, o atleta tem de jogar a bola o mais próximo do \"jack\". Quem consegue fazê-lo ganha um ponto. Caso este mesmo competidor tenha colocado outras esferas mais próximas do alvo, cada uma delas também vale um ponto. Se duas bolas de cores diferentes ficam à mesma distância da esfera branca, os dois lados recebem um ponto. Vence quem acumula a maior pontuação.

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As partidas são divididas em partes, chamadas de \"ends\", que só terminam após todas as esferas serem lançadas. Um limite de tempo é estabelecido por \"end\", de acordo com o tipo de disputa. A contagem vai desde o momento que o árbitro indica quem fará o lance até quando a bola pára. Nas competições individuais, há quatro \"ends\" e ambos atletas jogam seis esferas em cada um deles. Nas duplas, os confrontos têm quatro partes e cada atleta tem direito a três bolas por período. Quando a disputa é por trios, nada menos que seis \"ends\" compõem as partidas. Neste caso, todos os competidores têm direito a duas esferas por parte do jogo. (Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro).

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Esporte Ágil - Campo Grande sedia o Regional de Bocha do Centro-Oeste
Paradesporto | Com Assessoria | 09/04/2008 11h15

Campo Grande sedia o Regional de Bocha do Centro-Oeste

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Campo Grande (MS) - Nesta semana acontece em Campo Grande o Campeonato Regional de Bocha Paraolímpica do Centro-Oeste. A competição, que é voltada apenas para deficientes físicos cadeirantes, será realizada no campus III da Anhanguera/Uniderp nos dias 10, 11 e 12.

Cerca de 70 pessoas devem participar do evento, entre atletas, técnicos, dirigentes e equipe de apoio. Haverá representantes da Associação Campo-Grandense Paradesportiva Driblando as Diferenças (ADD), Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba (Adefu) e Associação dos Paraplégicos de Uberlândia (Aparu).

O Campeonato é uma realização da Associação Nacional de Desporto para Deficiente, sendo seletivo para formar a equipe da região Centro-Oeste que disputará o Campeonato Brasileiro em Guarujá, SP. O evento conta com o apoio do curso de Educação Física da Anhanguera/Uniderp, da ADD/MS e da Secretaria de Estado de Educação.

Programação - Na quinta-feira (10), às 14h, acontece a classificação funcional dos atletas. Das 14h às 18h, será realizado um curso gratuito de Arbitragem. Às 20h, será promovido congresso técnico. No dia 11, às 9h, acontece a cerimônia de abertura do evento, seguida de competição. No dia 12, das 9h às 16h, serão realizados os jogos finais. A premiação está marcada para as 17h.

Serviço - O campus III da Anhanguera/Uniderp está localizado à Rua Alexandre Herculano, 1.400, no bairro Jardim Veraneio, em Campo Grande, MS. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3314-1273 ou 3318-3073.

O jogo - Paralisados cerebrais e pessoas com outros tipos de deficiência competem na bocha paraolímpica, desde que utilizem cadeira de rodas. O objetivo principal do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de "jack" (no Brasil, seu nome é "bolim"). Para fazê-lo é permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para quem tem um grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte. Na individual, dois atletas se enfrentam. Os confrontos também podem ser entre duas duplas ou trios.

Antes de a partida começar, o árbitro tira um cara ou coroa. Quem ganha tem direito de escolher se quer competir com as bolas de couro vermelhas ou azuis. O lado que escolher as vermelhas inicia a disputa, jogando primeiro o "jack" e depois uma destas esferas. Em seguida, uma bola azul entra em ação. A partir de então, os adversários se revezam a cada lance para ver quem consegue posicionar suas bolas o mais perto possível do "jack". As partidas ocorrem em quadras cobertas, planas e com demarcações no piso. A área do jogo mede 6m de largura por 12,5m de comprimento.

Para pontuar, o atleta tem de jogar a bola o mais próximo do "jack". Quem consegue fazê-lo ganha um ponto. Caso este mesmo competidor tenha colocado outras esferas mais próximas do alvo, cada uma delas também vale um ponto. Se duas bolas de cores diferentes ficam à mesma distância da esfera branca, os dois lados recebem um ponto. Vence quem acumula a maior pontuação.

As partidas são divididas em partes, chamadas de "ends", que só terminam após todas as esferas serem lançadas. Um limite de tempo é estabelecido por "end", de acordo com o tipo de disputa. A contagem vai desde o momento que o árbitro indica quem fará o lance até quando a bola pára. Nas competições individuais, há quatro "ends" e ambos atletas jogam seis esferas em cada um deles. Nas duplas, os confrontos têm quatro partes e cada atleta tem direito a três bolas por período. Quando a disputa é por trios, nada menos que seis "ends" compõem as partidas. Neste caso, todos os competidores têm direito a duas esferas por parte do jogo. (Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro).

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