O trabalho nas categorias de base deveria ser prioridade nas equipes profissionais mas infelizmente não é isso que ocorre aqui em nosso Estado, salvo algumas boas exceções como no Sete de Setembro.

Com isso, esse espaço tem abertura para as franquias de grandes clubes e talvez a mais organizada seja a do Santos Futebol Clube.

Nesse trabalho, vários talentos são descobertos e encaminhados a matriz onde após avaliação, ficam registrados e num futuro próximo, voltam a ser chamados para o clube, de acordo com a necessidade e disponibilidade de lugares.

Esse é o caminho da produção de jogadores de futebol como qualquer cadeia produtiva na serenidade humana.

Em Ponta Porã, a Escolinha do Santos revelou bons garotos e fez seu papel social de organizar o sonho de jogar em um grande clube.

Alguns exemplos são Vitor Grance, Jose Munhoz, Rubens Icassai, Leandro Dauzaker (da foto) que conheceram a estrutura de investimento do clube praiano.

Parabéns aos garotos e que os clubes do Mato Grosso do Sul possam montar também essa estrutura e os nossos pantaneiros fiquem por aqui mesmo, nos clubes genuinamente do estado.