Entidades Esportivas | Da redação | 14/11/2014 13h49

Vagner de Almeida diz que seu nome é ‘indicação natural’ para chefiar Fundesporte

Compartilhe:

Derrotado nas urnas na última eleição para deputado estadual, o professor Vagner de Almeida vê seu nome ser ventilado para comandar, a partir de janeiro do próximo ano, a Fundesporte (Fundação do Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul), principal entidade fomentadora do esporte no Estado. Com 1.436 votos, ele ficou longe de uma cadeira na Assembleia Legislativa, porém, como carregou a bandeira do esporte desde o início de sua campanha e tem uma vida voltada para a prática esportiva, acredita que está pronto para chefiar a entidade.

“Nada foi comentado ainda, mas acredito que meu nome é uma indicação natural. Por eu ser ligado ao esporte, ser do PSDB, por ter levantado minha bandeira do esporte na campanha. Estou tranquilo, pois o Reinaldo [Azambuja, governador eleito] vai nomear um cara competente, que vai fazer um bom trabalho para o esporte”, afirmou.

Ex-atleta profissional de basquete, Vagner foi um dos responsáveis pela criação da Federação Sul-mato-grossense de Basquete de Rua e Streeetbal e presidiu a LPBMS (Liga Pró-Basquetebol de Mato Grosso do Sul). Depois de sete anos de basquete profissional, quando o ala defendeu as equipes paulistas do São José, de Cerquilho e do São Paulo FC, PIT/Corinthians (ele foi campeão brasileiro por essa equipe) e Blumenau/SC, Vagner retornou para Campo Grande, onde passou a atuar como professor de educação física.

Além dele, cogita-se para ocupar o cargo o presidente municipal do PSDB em Campo Grande, Carlos Alberto de Assis, o ex-presidente da Fundesporte, Júlio César Komiyama, e o ex-prefeito de Paranhos, Dirceu Bettoni, todos tucanos. Para Vagner, o novo chefe da fundação deve, principalmente, descentralizar os investimentos, levando o esporte para o interior.

“Tem que seguir a linha da eficiência, com esporte para todos. Quem for, será uma boa indicação. Eu sou um soldado do PSDB. E não só para a Fundesporte, pois sou capacitado em outras áreas. Lógico que o esporte está no sangue. Onde o governador achar que eu tenho que trabalhar, vou trabalhar”, finalizou.

VEJA MAIS
Compartilhe:

PARCEIROS